Março /
POESIA VIVA DO RECIFE
- Antologia poética organizada por Juareiz Correya
(Segunda edição revista e ampliada
com a participação de 160 poetas contemporâneos da cidade)
RUMOR DE VENTO
-poesia / Maria de Lourdes Hortas
(livro inédito da poetisa luso-brasileira
autora de mais de uma dezena de livros e atual diretora cultural
do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco)
Abril /
LITERATURA EM CORDEL
- Revista, vários autores pernambucanos e nordestinos.
Maio /
ASCENSO FERREIRA :
MAIS TEMPO DE "CATIMBÓ"
- Organização de Juareiz Correya
(Nova fortuna crítica do poeta pernambucano Ascenso Ferreira.
Textos de 40 escritores, jornalistas e críticos literários publicados
em livros, jornais e revistas, a partir dos anos 80 do século passado)
Junho/
POESIA VIVA DE SÃO PAULO
(Antologia poética com a reunião de poemas de 80 autores paulistas
escritos sobre a Cidade de São Paulo nos últimos 40 anos)
Julho / Agosto
COLEÇÃO POESIA DA CIDADE
- Antologias de POETAS DE PAULISTA,
POETAS DE GARANHUNS, POETAS DE IPOJUCA,
POETAS DE OLINDA, organizadas por Juareiz Correya,
Odmar Braga, André Luiz de Castro, Bezerra de Lemos.
Setembro /
AMERICANTO AMAR AMÉRICA
& OUTROS POEMAS DO SÉCULO 20
- poesia / Juareiz Correya
(Reunião de poemas publicados, em livros e livretos,
a partir dos anos 70.
Comemoração de 40 anos de poesia do autor.)
Outubro /
POESIA VIVA DE PORTO ALEGRE
- Organização de Luiz de Miranda e Juareiz Correya.
(Antologia poética com a reunião de textos
de 30 autores contemporâneos
escritos sobre a capital gaúcha )
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
LIVROS DISTRIBUÍDOS PELA PANAMÉRICA NORDESTAL EDITORA
A PALAVRA DE HERMILO
(Entrevistas de Hermilo Borba Filho concedidas a 19 jornais e revistas nacionais)
Organização de Juareiz Correya e Leda Alves
Prefácio de Ricardo Noblat
Edição : Companhia Editora de Pernambuco-CEPE / Secretaria da Casa Civil /
Governo de Pernambuco - Recife, 2007
Volume : 227 páginas / R$ 25,00
_________________________________________________
ARRAES NA BOCA DO POVO
(Cordéis & Repentes)
- Organização de Juareiz Correya
Edição : Fundação João Mangabeira / PSB. - Brasília, 2007.
Volume : 84 páginas / R$ 20,00
_________________________________________________
POESIA VIVA DE NATAL
(Antologia poética / textos de 28 poetas potiguares contemporâneos)
- Organização de Manoel Onofre Jr.
Co-edição : Nordestal Editora / Fundação Capitania das Artes
- Recife / Natal, 1999.
Volume : 138 páginas / R$ 20,00
_________________________________________________
ASCENSO, O NORDESTE EM CARNE E OSSO
(Perfil biográfico do poeta Ascenso Ferreira)
- Juareiz Correya
Co-edição : Panamérica Nordestal Editora / Edições Bagaço
- Segunda edição, Recife, 2001.
Volume : 152 páginas / R$ 20,00
________________________________________________
Pedidos para :
PANAMÉRICA NORDESTAL EDITORA
panamerica.nordestal@oi.com.br
panamericanordestal@ig.com.br
Fones : (81) 34232679 / 94113960
(Entrevistas de Hermilo Borba Filho concedidas a 19 jornais e revistas nacionais)
Organização de Juareiz Correya e Leda Alves
Prefácio de Ricardo Noblat
Edição : Companhia Editora de Pernambuco-CEPE / Secretaria da Casa Civil /
Governo de Pernambuco - Recife, 2007
Volume : 227 páginas / R$ 25,00
_________________________________________________
ARRAES NA BOCA DO POVO
(Cordéis & Repentes)
- Organização de Juareiz Correya
Edição : Fundação João Mangabeira / PSB. - Brasília, 2007.
Volume : 84 páginas / R$ 20,00
_________________________________________________
POESIA VIVA DE NATAL
(Antologia poética / textos de 28 poetas potiguares contemporâneos)
- Organização de Manoel Onofre Jr.
Co-edição : Nordestal Editora / Fundação Capitania das Artes
- Recife / Natal, 1999.
Volume : 138 páginas / R$ 20,00
_________________________________________________
ASCENSO, O NORDESTE EM CARNE E OSSO
(Perfil biográfico do poeta Ascenso Ferreira)
- Juareiz Correya
Co-edição : Panamérica Nordestal Editora / Edições Bagaço
- Segunda edição, Recife, 2001.
Volume : 152 páginas / R$ 20,00
________________________________________________
Pedidos para :
PANAMÉRICA NORDESTAL EDITORA
panamerica.nordestal@oi.com.br
panamericanordestal@ig.com.br
Fones : (81) 34232679 / 94113960
AMERICANTO AMAR AMÉRICA (2), de Juareiz Correya
América
tuas veias correm lavras vulcânica
no meu corpo todo possuído
& pelos meus poros estraçalhados
entram bandos de sóis argentinos explosivos
como noites espanholas
& eu me desespero poeta errante & louco
sambando & cantando loas africanas
nas dunas dos teus seios impetuosos
& voo com os pés alados
na planície arenosa de púrpura & sal
para não descansar jamais
América América
teus gritos metem jovens nos meus ouvidos
de todas as cores & raças mesclados
irmãos nas ruas largas cantando canções
me arrastam alegorias
& países fantásticos de painéis
armadilhas de anúncios luminosos
& cavalos voadores & dragões
& poetas que alimentam-se de bombas atômicas
& ventres duros de fome
& choros de crianças guitarras
& mundos inteiros ansiando a hora
em que o fogo da minha carne
destrua os lobos & abutres & porcos
comedores de cabeças
América América doce América
meu corpo te pertence flamejante & puro
nas tuas entranhas me divido
pasto para as tuas carnes vermelhas
minhas carícias são mágicos jardins edênicos
& brasílica brisa
incendiada teu ventre se abre chão partido
& me engole assim com a cólera de séculos
paulicéias suicidam-se angustiadas
nos escritórios & nas ruas com as cordas
dos próprios músculos antes do carnaval
& vítimas habituais ferem as suas dores
no mesmo lugar agreste de águas
América América doce América
árvores & bichos pregados nos meus cabelos
como poros sexuais multiplicam-se
eu sou tua alegria teu corpo teu deus
& tu me amas orgasmos de esperanças
luzes tontas na íntima amazônia
como os trovões da minha voz
& os ardentes sonhos paradisíacos
& teu cansaço febril na minha boca
América América doce América
São Paulo, 1972.
(do livro AMERICANTO AMAR AMÉRICA
& Outros Poemas do Século 20,
a ser publicado em setembro/2009).
tuas veias correm lavras vulcânica
no meu corpo todo possuído
& pelos meus poros estraçalhados
entram bandos de sóis argentinos explosivos
como noites espanholas
& eu me desespero poeta errante & louco
sambando & cantando loas africanas
nas dunas dos teus seios impetuosos
& voo com os pés alados
na planície arenosa de púrpura & sal
para não descansar jamais
América América
teus gritos metem jovens nos meus ouvidos
de todas as cores & raças mesclados
irmãos nas ruas largas cantando canções
me arrastam alegorias
& países fantásticos de painéis
armadilhas de anúncios luminosos
& cavalos voadores & dragões
& poetas que alimentam-se de bombas atômicas
& ventres duros de fome
& choros de crianças guitarras
& mundos inteiros ansiando a hora
em que o fogo da minha carne
destrua os lobos & abutres & porcos
comedores de cabeças
América América doce América
meu corpo te pertence flamejante & puro
nas tuas entranhas me divido
pasto para as tuas carnes vermelhas
minhas carícias são mágicos jardins edênicos
& brasílica brisa
incendiada teu ventre se abre chão partido
& me engole assim com a cólera de séculos
paulicéias suicidam-se angustiadas
nos escritórios & nas ruas com as cordas
dos próprios músculos antes do carnaval
& vítimas habituais ferem as suas dores
no mesmo lugar agreste de águas
América América doce América
árvores & bichos pregados nos meus cabelos
como poros sexuais multiplicam-se
eu sou tua alegria teu corpo teu deus
& tu me amas orgasmos de esperanças
luzes tontas na íntima amazônia
como os trovões da minha voz
& os ardentes sonhos paradisíacos
& teu cansaço febril na minha boca
América América doce América
São Paulo, 1972.
(do livro AMERICANTO AMAR AMÉRICA
& Outros Poemas do Século 20,
a ser publicado em setembro/2009).
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
AMERICANTO AMAR AMÉRICA, de Juareiz Correya
América
mulher de carnes cruas pregadas no meu peito
como colunas de ventos colossais
meus gritos são alegria de tambores
& montanhas de plástico
são doces campos de açúcar
& rios de sangue cheios de troncos negros
queimados na dança dos teus cabelos
que a noite estupra gargalhadando
América
eu me dou com este corpo de criança
que a tua febre come & joga
para os céus dos chacais
meu corpo virgem nas estradas
que a tua volúpia rodopia
além onde estão todas as promessas
para que o meu gozo encha os mares
& enterre todas as florestas
com tempestades de espermatozóides
América
tua alegria me embebeda eu sou teu
deus poeta incandescido no teu ventre
teus olhos brilham poemas terríveis
gaivotas criminosas de Ginsberg
& me enfeitam & me enfeitam
arcoiris de luas gigantescas
empoeiradas nos ruídos das motocicletas
& há tanta doçura na gasolina
matando a sede na minha garganta &
alucinógenos & lírios & violetas & roseiras
& porres de cocaína & rolos de maconha
América América
tua cabeça vomita jovens famélicas
ninfomaníacas crianças sensuais
& doces meninas
brigando sexualmente pela minha carne
espalhada em todos os lugares
em todos os bares
em todas as praias
em todos os cinemas
em todos os caminhos que vão & voltam
em todos os espetáculos
em todas as feiras
em todas as casas minha carne ardente
espalhada sobre as estrelas & a gosma
& os satélites & o câncer
& os automóveis luxuosos & a carniça
& os prazeres financiados & a merda
dos estados unidos
América
eu bebo no teu suor correntes
de petróleo & ouro & loucura
eu sou um doido & bebo êxtase de tua boca
licores estranhos e luxuriantes escorrem
& umedecem-me a pele coberta de ilhas
dos Andes crispada
teu abraço carregadoesmagadormultiplo
como avalanches multi modas coloridas
vermelho azul tuas pernas monstruosas
rasgam os panos de nuvens de galáxias
& me esmagam com todos os desejos
com toda a energia dos teus músculos de ferro
com toda a fúria das tua células famintas
milhões de balas & besouros
guerrilheiros tupamaros estalando nos varais
da república desvairada & pombas brancas
carregadas de dinamites para festas
nas selvas & nos pântanos urbanos
(do livreto
AMERICANTO AMAR AMÉRICA,
Nordestal Editora, Recife, 1975).
mulher de carnes cruas pregadas no meu peito
como colunas de ventos colossais
meus gritos são alegria de tambores
& montanhas de plástico
são doces campos de açúcar
& rios de sangue cheios de troncos negros
queimados na dança dos teus cabelos
que a noite estupra gargalhadando
América
eu me dou com este corpo de criança
que a tua febre come & joga
para os céus dos chacais
meu corpo virgem nas estradas
que a tua volúpia rodopia
além onde estão todas as promessas
para que o meu gozo encha os mares
& enterre todas as florestas
com tempestades de espermatozóides
América
tua alegria me embebeda eu sou teu
deus poeta incandescido no teu ventre
teus olhos brilham poemas terríveis
gaivotas criminosas de Ginsberg
& me enfeitam & me enfeitam
arcoiris de luas gigantescas
empoeiradas nos ruídos das motocicletas
& há tanta doçura na gasolina
matando a sede na minha garganta &
alucinógenos & lírios & violetas & roseiras
& porres de cocaína & rolos de maconha
América América
tua cabeça vomita jovens famélicas
ninfomaníacas crianças sensuais
& doces meninas
brigando sexualmente pela minha carne
espalhada em todos os lugares
em todos os bares
em todas as praias
em todos os cinemas
em todos os caminhos que vão & voltam
em todos os espetáculos
em todas as feiras
em todas as casas minha carne ardente
espalhada sobre as estrelas & a gosma
& os satélites & o câncer
& os automóveis luxuosos & a carniça
& os prazeres financiados & a merda
dos estados unidos
América
eu bebo no teu suor correntes
de petróleo & ouro & loucura
eu sou um doido & bebo êxtase de tua boca
licores estranhos e luxuriantes escorrem
& umedecem-me a pele coberta de ilhas
dos Andes crispada
teu abraço carregadoesmagadormultiplo
como avalanches multi modas coloridas
vermelho azul tuas pernas monstruosas
rasgam os panos de nuvens de galáxias
& me esmagam com todos os desejos
com toda a energia dos teus músculos de ferro
com toda a fúria das tua células famintas
milhões de balas & besouros
guerrilheiros tupamaros estalando nos varais
da república desvairada & pombas brancas
carregadas de dinamites para festas
nas selvas & nos pântanos urbanos
(do livreto
AMERICANTO AMAR AMÉRICA,
Nordestal Editora, Recife, 1975).
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
PUBLICAÇÕES DA PANAMÉRICA NORDESTAL (2)
POESIA DO MESMO SANGUE
- José Terra & Juareiz Correya
Onze poemas de José Terra (filho) e dez poemas de Juareiz Correya (pai) completam o conjunto que homenageia o Século 21.
Edição : Panamérica Nordestal Editora
Volume : 49 páginas / Preço : R$ 20,00
Apoio : Fundação de Cultura Cidade do Recife / Secretaria de Cultura / Prefeitura do Recife
"Muito me anima, nesta hora, saudar com a alegria que a gente sempre deve ter quando encontra um poeta, saudar este encontro com José Terra... (JUAREIZ CORREYA)
"Estar em companhia de um poeta cuja poesia é sempre solidária, como já afirmou Jaci Bezerra, é um incentivo gratificante." (JOSÉ TERRA)
- José Terra & Juareiz Correya
Onze poemas de José Terra (filho) e dez poemas de Juareiz Correya (pai) completam o conjunto que homenageia o Século 21.
Edição : Panamérica Nordestal Editora
Volume : 49 páginas / Preço : R$ 20,00
Apoio : Fundação de Cultura Cidade do Recife / Secretaria de Cultura / Prefeitura do Recife
"Muito me anima, nesta hora, saudar com a alegria que a gente sempre deve ter quando encontra um poeta, saudar este encontro com José Terra... (JUAREIZ CORREYA)
"Estar em companhia de um poeta cuja poesia é sempre solidária, como já afirmou Jaci Bezerra, é um incentivo gratificante." (JOSÉ TERRA)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
PUBLICAÇÕES DA PANAMÉRICA NORDESTAL
OUTROS POEMAS &
INÉDITOS DE ASCENSO FERREIRA
- Organização de Juareiz Correya
Poemas e vários escritos (historietas populares, diário, cartas, depoimento) de um dos maiores poetas do Nordeste e do Modernismo brasileiro, ilustrados por 12 artistas pernambucanos contemporâneos.
Edição da Panamérica Nordestal Editora (Recife, 2006).
Volume ; 145 páginas. Preço : R$ 20,00
Apoio Cultural : CNI-Confederação Nacional da Indústria
"E quem é que, lendo a poesia de Ascenso Ferreira, não se orgulha de ser pernambucano e tão universalmente nordestino ? " (ARMANDO MONTEIRO NETO)
Pedidos para : panamerica.nordestal@oi.com.br
e telefones : (81) 34232679 / 31832788
INÉDITOS DE ASCENSO FERREIRA
- Organização de Juareiz Correya
Poemas e vários escritos (historietas populares, diário, cartas, depoimento) de um dos maiores poetas do Nordeste e do Modernismo brasileiro, ilustrados por 12 artistas pernambucanos contemporâneos.
Edição da Panamérica Nordestal Editora (Recife, 2006).
Volume ; 145 páginas. Preço : R$ 20,00
Apoio Cultural : CNI-Confederação Nacional da Indústria
"E quem é que, lendo a poesia de Ascenso Ferreira, não se orgulha de ser pernambucano e tão universalmente nordestino ? " (ARMANDO MONTEIRO NETO)
Pedidos para : panamerica.nordestal@oi.com.br
e telefones : (81) 34232679 / 31832788
quarta-feira, 23 de julho de 2008
PANAMÉRICA : Pan-Americanismo, PanAmérica
Pan-Americanismo : Doutrina ou sistema estabelecido no século XIX e baseado na solidariedade de todos os países das Américas. Cooperação entre as nações americanas.
Pan-Americano : Pertencente ou relativo a todas as nações da América.
"PanAmérica" : romance de José Agrippino de Paula, escritor nascido em São Paulo (SP), em julho de 1937, e falecido na cidade de Embu das Artes (região da Grande São Paulo), onde vivia há anos, em julho de 2007.
Lançado pela Editora Tridente (Rio, RJ), no ano de 1971, o romance "PanAmérica" foi relançado pela Editora Papagaio (SP), em 2001, e será publicado na França, neste ano de 2008, pela Edition Leo Scheer.
PANAMÉRICA - Este nosso blog.
Editora pernambucana, criada em 2005, denominada Panamérica Nordestal Editora, homenagem explícita ao romance "PanAmérica", de José Agrippino de Paula. E identificação natural, plena, com o Pan-Americanismo de todos os tempos.
Pan-Americano : Pertencente ou relativo a todas as nações da América.
"PanAmérica" : romance de José Agrippino de Paula, escritor nascido em São Paulo (SP), em julho de 1937, e falecido na cidade de Embu das Artes (região da Grande São Paulo), onde vivia há anos, em julho de 2007.
Lançado pela Editora Tridente (Rio, RJ), no ano de 1971, o romance "PanAmérica" foi relançado pela Editora Papagaio (SP), em 2001, e será publicado na França, neste ano de 2008, pela Edition Leo Scheer.
PANAMÉRICA - Este nosso blog.
Editora pernambucana, criada em 2005, denominada Panamérica Nordestal Editora, homenagem explícita ao romance "PanAmérica", de José Agrippino de Paula. E identificação natural, plena, com o Pan-Americanismo de todos os tempos.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
LITERATURA E ARTE DA AMÉRICA
DIVULGAÇÃO DE TEXTOS DE POETAS E PROSADORES, DE TRABALHOS DE ARTISTAS PLÁSTICOS E VISUAIS, DA LITERATURA E DA ARTE SOBRE A NOSSA AMÉRICA E EM NOME DA NOSSA IDENTIDADE CONTINENTAL.
POSTAGEM DE TEXTOS DE AUTORES CONSAGRADOS, NOVOS E NOVÍSSIMOS, FUNDAMENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE CULTURAL AMERICANA : A RELEVANTE CRIAÇÃO LITERÁRIA E ARTÍSTICA DE BRASILEIROS, SUL-AMERICANOS, CENTRO-AMERICANOS E NORTE-AMERICANOS.
NÓS SOMOS A AMÉRICA.
POSTAGEM DE TEXTOS DE AUTORES CONSAGRADOS, NOVOS E NOVÍSSIMOS, FUNDAMENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE CULTURAL AMERICANA : A RELEVANTE CRIAÇÃO LITERÁRIA E ARTÍSTICA DE BRASILEIROS, SUL-AMERICANOS, CENTRO-AMERICANOS E NORTE-AMERICANOS.
NÓS SOMOS A AMÉRICA.
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